sobre o colaborador
AlexSimas / AtsoCerdnaxelA / SamisXelA / Alexandre Costa.
Um Homem - Quatro Poetas.
Cada Pseudônimo tem seu estilo, sua maneira de ver a vida, enxergar o ser humano, seus sonhos, suas subjetividades:
AlexSimas é o romântico, o Poeta do Amor, o mestre das metáforas e do lirismo.
AtsoCerdnaxelA é o mestre do erotismo, o devasso, O Poeta dos desejos da carne.
SamisXela é o Filosofo, o Louco, o eterno aprendiz, sempre em busca da verdade e de um mundo de compreensão, paz e amor fraterno.
Alexandre Costa é Senhor das Sombras, o Poeta Obscuro, Gótico, sua verdade é crua dentro de sua ótica de vida, suas letras são ásperas...
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Nascido em 02 de Novembro de 1961 na cidade de Olinda, Pernambuco. Radicado na Bahia na cidade do Salvador desde 1979. Leitor compulsivo, desde que aprendeu a ler aos 10 anos de idade, filho de famÃlia humilde só veio ter acesso a escola quando da inauguração de um grupo escolar na vila onde morava, as letras o encantaram desde então. Enquanto a maioria dos garotos de sua idade dedicavam-se as brincadeiras naturais da infância, Alexandre viajava pelo mundo de sonhos e fantasias, visitava paÃses distantes, conhecia personalidades, desbravava continentes.
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Começou na leitura com revistas em quadrinhos (das quais ainda é um fanático), logo depois conheceu os livros de bolso; western, espionagem, aventuras, romances... Começou a escrever poesias aos 16 anos, a grande maioria de seus escritos perderam-se nas diversas mudanças de casa e de cidades. Desencantou-se com as letras devido a discriminação que sofria de amigos e parentes, só voltando a escrever ao 25 anos e novamente parou por falta de motivação principalmente da companheira para quem escrevia seus poemas. Novamente retorna as letras em 2006 aos 45 anos. Tem três livros inacabados; o primeiro iniciado em 1979; o segundo iniciado em 2006 e o terceiro iniciado em 2007. Não pretende viver de literatura, não sonha tornar-se um escritor ou poeta famoso, escreve pelo prazer de escrever, suas letras vem da alma, do coração, é puramente intuitivo. “Quando estou escrevendo é como se não fosse eu, é como se eu psicografasseâ€
Alexandre Simas Costa.