Em uma semana, do dia 9 de dezembro ao dia 16, o Festival Multiplicidade_Imagem_Som_Inusitados promove no Rio de Janeiro 4 eventos, 3 deles no Oi Futuro e um no Oi Casa Grande. Seguem breves releases:
Multi_08_08> Tony de Marco + Marcello Rosauro – São Paulo No Logo> 09 de dezembro> Oi Futuro
Tipógrafo, fotógrafo, ilustrador e VJ, Tony de Marco apresenta no Multiplicidade o desdobramento do ensaio fotográfico “São Paulo No Logo†em uma sobre-exposição fotográfica/tipográfica/pixadora que explora a fronteira entre o vandalismo comercial e o vandalismo artÃstico; a cidade redescoberta e as possibilidades da intervenção urbana limpa.
Além disso, o evento, que resultará em uma apresentação visual multimÃdia, será realizado em parceria com o designer e DJ Marcello Rosauro. Com um repertório altamente plural, ele vai explorar e remixar ao vivo as batidas do funk carioca e do funk norte americano dos anos 70.
Multi_09_08> João Brasil – Corta & Cola> 10 de dezembro> Oi Futuro
João Brasil é cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor. Viciado em comunicação e música pop, João faz músicas bem-humoradas e sarcásticas muitas vezes sob bases de funk carioca, uma de suas grandes paixões.
Após ter lançado um disco de “post-baile-funk-mashupsâ€, o "Big Forbidden Dance", onde mais de 130 samples foram utilizados, João Brasil desenvolveu um projeto especialmente para o Multiplicidade chamado “Corta e Colaâ€. No projeto, João mergulha nas suas referências musicais eletro-acústicas, realizando colagens sonoras e visuais com vÃdeos retirados do YouTube e interagindo ao vivo através de laptop, MPC e controladores Wii.
Multi_10_08> Laborg – LiveLab A/V> 11 de dezembro> Oi Futuro
O coletivo Laborg realiza estudos imersivos e experiências multimÃdia desde fevereiro de 2005. Suas imagens videográficas exploram a captura e a projeção de evoluções causadas pela reação de substâncias comuns, como água, óleo e pigmentos, originando desenhos especiais que, quando combinados a paisagens sonoras, trazem à tona a vastidão imersa nos detalhes microcósmicos. O principal ponto que o Laborg discute, através das suas apresentações multimÃdia, é a volta das coisas aos estados orgânicos e originais.
Após se apresentar em locais como o Boom Festival (Portugal) e Royal Festival Hall (Inglaterra), o Laborg chega ao Multiplicidade com o LiveLab A/V, projeto que consiste numa performance ao vivo que estimula a imaginação do expectador através de evoluções visuais e auditivas produzidas e editadas em tempo real.
Chelpa Ferro - "A Autópsia da Cigarra Gigante"- com regência de Jaques Morelenbaum> 16 de dezembro> Oi Casa Grande
Coletivo carioca formado pelos artistas plásticos Luiz Zerbini, Barrão e Sérgio Mekler, o Chelpa Ferro fecha a programação do Multiplicidade em 2008 com um espetáculo inédito junto a uma orquestra regida especialmente por Jaques Morelenbaum. O grupo, que transita entre a música e a arte visual tecnológica sempre com muita experimentação, possui um extenso currÃculo ligado tanto a performances como ao circuito de artes plásticas, nacional e internacional. A Autópsia da Cigarra Gigante é um espetáculo dividido em 3 atos que reúne desconstruções de música clássica - Shubert, Mahler, Mozart, Wagner, Beethoven, Mendelssohn - muitas projeções, instrumentos estranhos, incensos e uma bateria gigantesca, a Moby Dick.
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