colaborações publicadas
Poema parido no constructo do meu sentimento ao participar da Conferência IndÃgena em Salvador e em outras caminhadas em porandubas e pensamentações com: Graça Graúna, Eliane Potiguara, Juvenal Payayá. Nádia Tupinambá, Jerry Matalawê, Ary Txay, Crisoston Terto Vilas Boas, Natalina e Yã Bomfim Ribeiro, Celene Fonseca, Heitor Kayowá, Oscar Charrúa, entre outr@s caminhantes...
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Parido entre emoções em Camaçari, no Dia de Ãfrica em 2009. Mama Ãfrica, mukulu mosi Nzambi! "Que Deus lhe abençoe!" - Kikongo (Banto).
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Enviado ao Grupo de Literatura IndÃgena, à Rede GRUMIN de Mulheres IndÃgenas à s vésperas do "Encontro da Mulher IndÃgena do Rio de Janeiro" - Março de 2009. Por outro faz parte do meu dia-a-dia estar, conversar, trocar, sofrer e se libertar com as mulheres. Gosto e aprendo estar com os homens. Mas, com as mulheres acontece as melhores, as mais ricas, as mais significtivas...
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Eu e a Yá Elza Melo nos conhecemos nas lutas pelo povo IndÃgena, povo Negro, povo Ribeirinho, povo do Semi-árido, povo de Santo, pelos movimentos sociais. Hoje, ao fazemos nossas reflexões sobre os últimos desfiles dos “papos†em meio aos projetos socioambientais na Bahia, resolvi dedicar-lhe esta poesia que já veio com música e marcar a minha re-estréia aqui em nosso...
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Tento atender a inspiradora provocação de Marcos Pontes e demais Overman@s em virtude do poema "Santa Luzia do Meio, O inÃcio e o Fim". Ora, exponho também este poema emblemático para o projeto que destaco alguns pontos básicos abaixo: PROESA – Projeto de Educação Sanitária e Ambiental, elaborado após 2 anos de discussão, executado em 2005 na localidade de Santa Luzia...
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Poema escrito durante o Diagnóstico para o Projeto Socioambiental a ser construido e executado na comunidade de Santa Luzia no Municipio de Simões Filho.
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Este poema que já é cantado "organicamente" é didicado a Yeda Pessoa de Castro , EtnolÃnguista, Doutora em LÃnguas Africanas e com quem eu tive o sagrado prazer de estar do lado algumas vezes conversando sobre o que mais gostamos de fazer e falar (Coisas de Negros - Coisas de Ãndios), e, claro, rolaram uns acarajés, cervejas e muita admiração e respeito que nutrimos. Tomara...
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Fomos & Somos depois de parido me pareceu um épico ou ode aos Povos IndÃgenas no Brasil. Ele é uma espécie de sÃntese na minha opinião destes Povos: História, Cultura e Cosmogonia. Leia-o no PDF pois tem uns Ãcones.
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Gosto de citações de profetas, visionários, pajés, curandeir@s e seus afins. Aqui uma citação bÃblica: Isaias. Segue também uma nota:
“Até o final de 1945, a bomba atômica havia matado cerca de 140 mil pessoas, de uma população estimada em Hiroshima de 350 mil. Milhares foram morrendo ao longo dos anos em decorrência de ferimentos e doenças. Os nomes de 5.350...
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Este poema que é também cantado e já foi coreografado pelos meninos e meninas do distrito de Mapele em alguns workshops e por aà afora - é componente da Poética Poranduba, Eco-Étnica, de Ademario Ribeiro, 2001, Salvador - Bahia, Edição do autor. Num workshop da Poética Poranduba no espaço cultural da dança da FUNCEB, fomos honrados com acolhida especial da notabilÃssima...
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Esta poesia ou poema faz parte da Poética Poranduba e apenas não apresenta a minha terna maturação dos meus tempos de infância no sertão, mas, também, a minha pensamentação sobre o ser amado - o bem quere - a paixão que nos move na vida de um outro alguém - esse ser tão desejado, esperado que nem chuva na terra seca.
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Celebração tem sido cantada por aÃ: escolas, universidades, tribos, quilombos, igrejas, praças... Pode cantar também nos corações. Inclusive aÃ, faz uma ciranda ou toré muito harmonioso. Mas, voc~e pode cantar onde e como quiser. O ritmo? A melodia? Ah, leia e deixe o coração bater... ele dirá!
Êxito na caminhada!
Ps.: Entre uma e outra estrofe há um Ãcone/figura...
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