"Sonhei que te moldurava a voz
em melÃfluos longos versos;
mas não disseste nada,
e transido, nada também falei..."
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Como ressalta o próprio tÃtulo,
estas palavras não foram mais do que, apenas
singelas trocas de abraços, quando mesmo distante
o carinho não se apaga, nas singelas palavras
de quem cedo nos abre As Janelas.
À você, Samantha Crisálida.
Não tenho culpa se acaba tornando-se poesia...
Abraço...
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"Em frente à sombra se põe,
De passos breves à distantes partidas,
Tua pena que hoje já tão grande,
Adimirar d'entre vastos-restos momentos,
O Não Saber de onde, tantas feridas..."
(LISBOA; dyego)
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