Me liberto quando escrevo;
aprissionando as lagrimas em palavras,
e, nelas, indico o caminho que deverei seguir,
ao menos por esta noite.
Do amanhã não se sabe,
não sei se estarei só, ou minha dor dividirei.
Cansei de ouvir palavras e esperar,
minha bestial esperança cansou-se do descaso e indiferença.
Não vou mais chorar!
Com minhas dores, vou emergir do calabouço,
e...
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