Escla, Re, Cido e Vital mudaram-se para minha rua numa daquelas tardes em que o sol lambe a linha do horizonte. Dia lindo para o que denominei “tabuleiro humanoâ€.
Cido era o marido da rainha Escla, Re, a irmã e Vital, o cachorro de todos. Cido rei era um devasso dissimulado, amava uma irmã por vez, além, é claro, do pião Valdez, que morava ao lado e era cortês.
Não...
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Eis-me aqui descortinando este meu espÃrito lendário, completamente envolvida pelo passado que só trará o seu contrário.
Sinto saudade da infância quase feliz, das realizações, dos fracassos e da juventude fragmentada. Lembro o amor mal argumentado, consolidado apenas no filho nascido em terra de soldados, que também é valente e vence por vontade.
Netos? Ainda não...
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