colaborações publicadas
confidências em tempos de copa, uma pessoa das q se dizem de forno e fogão, mulher de cama e mesa.
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que luz que traz conhecer o que nos vem e tras no tempo e se faz junto de nós
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ñ banco
conversando com os amigos a gente chega chapadamente lúcidos a grandes inconclusões
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Aqui vai um texto bem humorado que uma amiga - Ignêz Leão, me mandou (e autorizou a publicar) depois de participar do primeiro dia da I Conferência Municipal de Cultura - ela é uma senhora muito tÃmida....
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Como mãe zelosa, vi na Conferência Municipal de Cultura uma oportunidade de encontrar alguma luz no fim do túnel para a (falta de) vida cultural...
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sentidos e sentimentos de quando se vê o filho florescer e a mãe fenecer
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palavras
e brincadeiras
com lingua/imagem
sem contar se uma vale mil ou mais
da outra
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sobrevivência longe do povo
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tem coisas que se sente e não se padroniza
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Mas que esse mundo só me espanta!
Quase vejo meu pai dizendo isso, se tivesse visto como eu, em pleno noticiário da hora do almoço, o resgate de três tubarões-lixa – uma fêmea com treze anos, um macho com dezesseis e outro com cinco anos – que estavam pateticamente expostos dentro de um “tanque†de apenas 21 mil litros, num shopping.
Estranho não só por eles...
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Aqui em Petrópolis temos um número muito maior do que o aceitável, se é que é possÃvel aceitar algum, de roubos à crianças e adolescentes, entre dez e dezessete anos, quando estão saindo da escola ou de outro tipo de aulas, em plena luz da manhã ou da tarde, em algumas das calçadas mais valorizadas do centro histórico, o que por aqui significa centrão...
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Ah! Quando venho presse espaço, posso dizer que sei como é estar só e acompanhado.
Quando passeleio com o povo do PiauÃ, de Alagoas, Minas e Gerais, os três Rios dois Grandes, um de Janeiro, os dois Mato Grossos, e.... mais além.
Tanto vejo o tanto de coisas que aqui em Petrópolis não acontecem senão em sonho, leitura, web, visão ou conversa, quanto encontro as mesmas...
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Não derepentemente fui fazendo cada vez mais nada de umas coisas, fazendo cada vez mais coisas que se desaparentegram no meio das coisas dos dias.
Sem pintar, desenhar, colar, pastelar seco e oleoso.
Sem cantar, escrevinhar, dançar.
Cada vez mais coisas de copa cozinha despensa, da cor da tinta da parede, do escritório, desenho do pré escolar, pastéis de queijo, de carne,...
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