colaborações publicadas
Bolinha de gude. Não sei quanto a você, mas essa brincadeira foi parte ativa da minha infância em Bauru – ainda que, devo confessar, preferisse jogar futebol, mas isso não vem ao caso agora. O fato é que, com o passar dos anos, a bola de gude foi perdendo força, pelos menos nos grandes centros, que não deixaram muito espaço para a prática do jogo com as pequenas esferas.
A...
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Divertir. Eis a principal função de um jogo eletrônico. Porém, se é possÃvel ir um passo além, por que não? Os games vêm sendo cada vez mais utilizados na prevenção e tratamento de doenças (a chamada “gameterapiaâ€), sem falar em áreas como publicidade, treinamento corporativo, educação, bem estar social e até mesmo como instrumentos para promover a paz.
São...
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A pirataria sempre foi – e ainda é – uma grande adversária do progresso da indústria nacional de software. Com os jogos, a situação não é diferente: a falsificação de games impede o progresso do mercado, à medida que empresas estrangeiras preferem não se instalar no paÃs, limitando significativamente a representatividade internacional do Brasil.
Como este é um...
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A produção de games no Brasil deu largada no inÃcio da década de 80, com Amazônia, um adventure em texto produzido por Renato Degiovani, que resolveu levar o "milagre tecnológico" do computador além dos cálculos, da diagramação de páginas e da editoração eletrônica. O objetivo do jogo era bem simples: uma vez perdido em meio à floresta amazônica, contornar a situação...
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