Manto da sanidade
Torno-me santa ao sentir o sino, o barulho é ensurdecedor.
Escrevo poesia se fico em silêncio dentro de mim...
E me torno Poetisa se busco o inefável em meu ser.
Me salvo do abismo subindo em segredos
dos medos, dos tempos, da eternidade.
Exponho o apocalipse do mundo, do meu mundo.
Sou dona da verdade, estou completa.
Sou a própria mentira, nada esta completo.
Busco refúgio em minha limpidez e uno-me a razão.
Deixo-me ser tocada pela sanidade.
Percebo o caos em mim, submergida em divagações disperso em ecos longínquos.
Em movimentos irregulares meus pensamentos flutuam no universo paradoxal do indefinido.
Rogo em prece sem fé ao inalcançável e concedo a mim novo respirar.
Recorro ao meu silêncio e faço versos...
Regresso e tenho a resposta do inefável e faço poesias.
Apenas eu em mim.
Que poemasso...Muito bom mesmo tanto nos versos como na construção da poesia, parabéns, assim que eu puder venho te ler mais moça. Tu tem muito talento. Bjs!
delen · Cotia, SP 21/8/2009 22:24
NOSSA!!! um dos mais belos poemas que ja li. serio mesmo.
"Escrevo poesia se fico em silêncio dentro de mim..."
eu...fico em silencio...e dentro de mim faço a poesia. rs
ai .as escrevo e vc.....a sente.......e tao bem!
adorei te ler......tens luz....luz propria. magicos seus poemas. BianKa.
bjssssssssss;
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