Nascem os dias sob a cor de teu amor
Cada palmo desse chão
A cortina azul dos morros de maracajú
O leito marrom do taquaruçu
Cada semente de feijão
Cada gota de suor
Nascem os dias sob a luz de teu calor
Nesse calmo sol de verão
A campina que se alonga em dejavú
O jeito simples da canção
Cada repente do refrão
Cada lamento de amor
Nasce a vida como nunca pensei
Com sabor de leite de curral
Com sabor de fruta no quintal
Sob as margens nuas do M’botetey
M'botetey era o nome indígena do Rio Aquidauana.
Significa rio estreito.
Bela visão poética otimista. Que venham a nascer, muitos e muitos dias como estes.
Um abraço!
Salve, Jairo!
Há que nascer tantos quanto forem nossos sonhos!
Então, é soltar a imaginação...
Abraço Pantaneiro.
Maravilha de otimismo, contaminando nós aqui do 'sudeste' maravilha
( nem sempre, né ? )
um beijo !
Salve, Alcanu!
Meu carinho e respeito por esta parte do país que nos carrega nas costas - o Sudeste.
Meu carinho e respeito a voce, poeta arretado!
Abraço Pantaneiro.
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