No meio do caminho.

Olá, YGOR... somente hoje vi/li teu recado em minha caixa postal. É que não tenho PC em casa, uso lanhouses por hora e meia a cada dia, é quanto a grana escassa me permite.
Você me pede conselhos... o único que te dou é o que segui na minha juventude: LER MUITA POESIA, de todo tipo, principalmente a de cordel, que te dá RITMO (cadência) e um vocabulário bem rico em sinônimos e palavras semelhantes. No caso do poema acima, teve 26 DOWNLOADS... isso significa que agradou. O jogo de palavras é uma armadilha a ser evitada, SÓ O SENTIMENTO deve falar mais alto nas poesias. Eu não dispenso as RIMAS, a maior parte dos poetas a condena. Falando comfranqueza, o inicio de teu poema é dispensável, falta sinceridade aos versos, há alguns equívocos no meio -- o discurso de um se choca com o do outro -- e a parte final é que tem cheiro e gôsto de poesia. Mas, você tem futuro, se não desistir pelo MEIO DO CAMINHO! Caminhe, meu camarada...a felicidade está em caminhar, não em chegar ao nosso objetivo! Abs, NATO AZEVEDO

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EM TEMPO... não leve crítica nenhuma a sério (nem elogios), pois o Tempo te dirá que um poema NUNCA ESTÁ TERMINADO, nunca estará bomo bastante para que possamos dar a obra como encerrada. E há alguns escorregões de português (tempos e pessoas de um ou outro verbo) que você poderia evitar, aliás, deve!

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