Ó escrita,
incisiva e insana
Que em teu encenar de Ares
pintas de Deusa
aí, vences-me
libertas-me
arrebatas-me
Se sou eu o teu estopim
És tu a minha batalha.
Ó escrita,
inexoravelmente inscrita
que de tua semântica torno-me subordinada
e de teus objetos posto-me o mais direto
teu ápice.
Mas, ó escrita,
tu que me intruduziste à crítica,
à dialética e, por isso mesmo,
vexam-me os lugares comuns:
há palavra nunca antes dita?
Apresento-te tua própria sublevação
Sem deixar de amar a tua cadência
e concordar com o poeta quando diz:
“Invejo o ourives quando escrevo...”
Há palavra nunca antes dita?
Não! não há!
mas a forma de dize-la faz toda a diferença.
assim como a sua.
belo poema.
bjssssssss;.
Concordo com a Cláudia.
Acho que a forma de dizer, que seja o já dito, é que faz toda a diferença.
Parabéns pelo Requinte.
Abçs.
Carol,
Um novo poema para vossa apreciacão, por vosso apreço.
http://www.overmundo.com.br/banco/sumiu-se-o-desgracado-1
Sinto, que meu mundo desaba. Se pode haver algo de bom nisso é que tenho motivos para ir a pena digital...
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