É nóis na fita, Helena! :D
rsrssrsrsrsrs

Agora, falando (quase) sério... algumas das metas mais importantes deste do Encontro dos Overmanos do DF (além das que você apontou muito acertadamente) são as de que a galera se conheça, troque figurinhas, diga quem é e do que gosta e, sobretudo, se divirta muito. É no prazer que se forjam alguns dos melhores laços para o trabalho com cultura e entretenimento.

O nosso objetivo é virar bródi, pq é muito bom co-laborar com bródis, né? :D



Abraços do "Overbródi" Verde.

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Eu acho isso que tá rolando em DF muito legal mesmo. A idéia de ter "celulas", de pessoas da mesma cidade que possam se unir para usar a ferramenta com mais potencial =)

Se souberem uzar as tags de maneira legal, podem até criar um e-zine na forma de tag, reunindo todos os textos produzidos pelo grupo =)

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complementando sua info thiago: dia 21 de set, palestra de Hermano Vianna, na Feira Sul-Americana do Livro, Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.
teremos um stand - com exposição do Banco de Cultura do Overmundo.
a palestra, é claro, terá como temas: o site Overmundo e a internet como ferramenta básica para a produção de conhecimento coletivo.
valeu e grande abraço.

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Será que algo previsto para MS?! Mto legal mesmo esses encontros, debates, palestras, troca de figurinhas. O Overmundo precisa mostrar a que veio!

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Tânia... o segredo é seguir o pensamento de um cara muito legal aqui da cidade seca de Brasília chamado Renato Russo (que é também o pensamento de muitos outros caras muito legais de muitos outros lugares): "Faça você mesmo"

Entre em contato com outros colaboradores do Overmundo aí de Campo Grande, chame pessoas que vc acha que poderiam ser colaboradores e ainda não são, sente todo mundo em uma sorveteria/bar/churrascaria/pracinha/etc... e confabulem e conspirem e sobretudo divirtam-se. Taí o Primeiro Encontro de Overmanos de Campo Grande. :)

Depois conta pra gente como foi. ;D



Abraços do Verde.

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Daniel, estou descobrindo o Overmundo agora, bem como todas as suas possibilidades...É que não estamos acostumados com esta diferença tão tênue entre produtores, divulgadores e consumidores de cultura...Se é que essas 'diferenças' existem. Eu sempre me julguei 'apenas' uma consumidora, mas o Overmundo está me mostrando que essas fronteiras não são tão claras assim...E a idéia de compartilhamento permite que não seja mesmo!

Rodrigo Teixeiraaaa! Fica aí a sugestão do Daniel!!! ;) Que tal um encontro dos Overmanos e Overmanas de MS???

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Oi Tânia! Aqui em MS já rolou o Festival de Bonito em parceria com Overmundo, e todo o sábado tem MOMENTO OVERMUNDO no programa Ñe Ê Ngatu, das 10h as 14h, na rádio FM Regional, 103,7! Agora domingo, dia 17, vai rolar o show de lançamento do CD GerAções, que o Overmundo é parceiro. Ainda este mês vai rolar palestra na UFMS e Uniderp e mais duas parcerias que estou articulando nos próximos dias. E o Encontro de Overmundo de MS? Vamos com certeza. abs

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Olá Tânia. Fico feliz que esteja descobrindo novas formas de pensar e agir através do Overmundo. Esta é, na minha opinião, uma das mais fundamentais metas deste lugar. :)

A divisão entre produtor, divulgador e consumidor de cultura pertence a um enfoque social/econômico que já está bem caduco há tempos. Todo produtor/realizador artístico e cultural é, antes de mais nada, um consumidor de cultura (ou ao menos assim espera-se). Todo divulgador é também um consumidor e, se você pensar bem, todo consumidor é em alguma dimensão um divulgador cultural também. Mas a coisa vai além disso. Num enfoque de cultura colaborativa e de potencialização das possibilidades de divulgação/difusão de idéias e produtos culturais, a fronteira nem sequer existe. O João, ou a Joana, que em um dia sensível escreve uma poesia que expressa seu sentimento é tão produtor de cultura quanto um poeta "já reconhecido" de nossa literatura, tendo em vista que há espaços (e não apenas aqui) para se publicar/difundir sua produção, se assim se desejar. Além disso, com o advento dos "púlpitos digitais" que são os blogs/flogs/vlogs e os grupos de discussão, todos tornam-se potencialmente produtores/difusores de cultura. Some-se a isso iniciativas como o Overmundo, bases de agregação inteligente de pessoas e conteúdo, e você tem uma estrutura de produção/difusão/consumo de cultura totalmente modificada, horizontalizada, democrática, plural e, sobretudo, muito mais humana...

Ufff.... acho que falei demais, mas passei meu ponto, espero. :D


Pelo que falou o Rodrigo Teixeira, as coisas estão animadas por aí em Campo Grande. Estes eventos todos passaram (ou estão) na Agenda Overmundo, não estão? Eu sugeriria então que, uma vez citados, fossem incluídos também os links para eles. Assim fica facilitado, e articulado, o "link" entre a citação e a informação.

E eu quero saber como foi esse encontro de vocês por aí. Boa sorte...


E abraços do Verde pra todo mundo aí em Campo Grande. :)

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Aliás, Duende, vc não vai contar como foi o encontro de Brasília não??

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Ahhh, vamos sim. O lance é que a gente gosta de fazer um mistério... :D

Hehehehe... brincadeira. Há um "post coletivo" que está no forno de nosso overmano-padeiro Cariello. Ele deve aparecer lá na fila de edição até amanhã. Já passaram por mim as colaborações da Ana e do Thiago, e já enviei a minha também.

Adiante desde já que, com as bençãos de Roberto Freire, o encontro foi um TESÃO! :D


Abraços do Verde.

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Já saiu do forno. Tá quentinho, na fila de votação, em http://www.overmundo.com.br/overblog/conspirando-em-brasilia

Texto coletivo, no espírito do nosso encontro. Cada um disse o que quis, e como quis.

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Pra comentar o cometário do Bruno: encontros como esse são muito fáceis de se realizar, porque não existe nenhuma burocracia ou qualquer coisa que o impeça.

É só reunir uma turma de novos-velhos-amigos, dispostos a pensar, conversar e compartilhar. De resto, uma boa mesa de bar resolve a questão de espaço para o encontro.

Seria legal ver essa idéia replicada por aí.

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Assino embaixo do que o xará Cariello falou. É muito fácil organizar um encontro da Overgalera de sua cidade. Basta ter vontade, uma mesa de bar/sorveteria/restaurante e um bocado de imaginação...

Estou ansioso para ver a coisa se replicando por aí.

Abraços do Verde.

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O importante em um encontro como esse, na minha opinião, é a informalidade. Cada um fala o que quer, como quer e quando quer. Não existe censura. Todas as sugestões são amplamente discutidas e levadas em consideração. E é nesse momento que as melhores idéias surgem.

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Mais uma vez eu concordo com o xará. Não apenas a informalidade, mas a espontaneidade da conversa, qualificam este tipo de encontro. Fala-se sem medo, ouve-se sem travas, faz-se contato sem pudores. É divertido e produtivo...

E eu CONTINUO querendo ver quando é que teremos mais encontros como este, por aquí e pelo Brasil afora... :)

Abraços do Verde.

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