sobre o colaborador
Historiador por vocação, professor universitário por profissão e jornalista por diversão (e por militância!). Faço Doutorado em História Cultural na Unesp para ter o pleno direito de ser autodidata. Publiquei o livro "Cotidianos culturais e outras histórias: a cidade sob novos olhares" (Uniube, 2004). Tenho um blog sobre história regional: http://historiadeuberaba.blogspot.com e outro sobre algumas reflexões que faço por aÃ: http://azevedodafonseca.blogspot.com
colaborações recentes
Estudo estabelece um diálogo entre a práxis pedagógica do educador Paulo Freire e as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação para a habilitação Jornalismo do curso de Comunicação Social. O objetivo é desenvolver um modelo de aplicação do método dialógico freireano para problematizar o ensino de Jornalismo, favorecendo um projeto polÃtico-pedagógico democrático...
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Cotidianos culturais e outras histórias é uma seleção de reportagens, crônicas, artigos e entrevistas que publiquei entre 2002 e 2003 no Revelação, o jornal-laboratório do curso de Comunicação Social da Universidade de Uberaba (Uniube), na revista NovaE e no Observatório da Imprensa. Quase sem querer, nas encruzilhadas das esquinas de vÃrgulas, os textos vizinhos se...
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Você sabe qual é o salário inicial de professor de escola municipal em Uberaba (MG)? É inacreditável. Quando trabalha 20 horas por semana, ganha algo em torno de R$400 por mês. E não há dúvidas que essa é a realidade da maioria das cidades do Brasil.
Professores estão sendo humilhados com esse salário. Como convencer os alunos que eles devem estudar para ser alguém...
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O escritor argentino Jorge Luis Borges dizia que as bibliotecas estão povoadas de espÃritos, pois livros são como sarcófagos onde hibernam as almas dos autores. Sim, gênios literários são capazes de derramar a essência do próprio espÃrito nas entrelinhas dos textos. Da viscosidade das narrativas emergem idéias e sensações que, ao serem interpretadas na leitura, ressuscitam...
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Nesta ressaca prolongada da Copa do Mundo e entre as reprises dos gols da última rodada do Campeonato Brasileiro, eis que cai em minhas mãos um livro improvável, deliciosamente antiesportivo, escrito em 1940 por um obscuro jornalista do interior mineiro. Em pleno Estado Novo, tempo em que o esporte era considerado uma estratégia de moralização do corpo, o comunista Orlando...
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