sobre o colaborador
Eu nasci em Aurora, estado do Ceará e me criei no oco do mundo.
Sou médico formado pela Universidade Federal do Ceará. Sou especialista em Saúde da FamÃlia pela Escola de Saúde Pública do Ceará.
Sou casado e tenho três filhos. Sou filho de Seu Vigário e de Dona Conceição.
Fui iniciado maçom na Loja Maçônica Cavalheiros Spartanos N. 85, em Juazeiro do Norte, no Ceará.
Sou católico. Devoto do Padre CÃcero e de Frei Damião.
Acho bom ouvir Zé Ramalho, Lourinaldo Vitorino, Ivanildo Vilanova, Geraldo Azevedo, Luiz Fidelis, Fagner, Xangai, Juraildes da Cruz, Genézio Tocantins, Vital Farias, Oliveira de Panelas, Moacir Laurentino, Louro Branco, Geraldo Amâncio, os irmãos João, Daudeth e Pedro Bandeira. Sem esquecer Luiz Gonzaga e Coronel Ludugero.
Sou fã de Lampião, PrÃncipe Ribamar e João Remeche-bucho.
Gosto de vaquejada, forró, viola, e "furria".
Adoro comer buchada de bode, sarapatel, batida, baião de dois, angu com peixe frito, carne de bode assada, rapadura e alfinim. Acarajé, pato no tucupi, galinhada com açafrão, e pequi com frango caipira.
Aprecio uma boa cantoria, maneiro-pau, e embolada.
Amo Juazeiro do Norte.
Não sou escritor. Sou um mela papel de tinta de impressora, pois hoje em dia não se usa mais lapiseira nem máquina de escrever Olivetti.
Mas aprecio um bom texto.
Moro em Gurupi, estado do Tocantins.
HP: www.arimateia.com
E-mail: arimateia@gmail.com
Contato: (63) 8122 1783
colaborações recentes
Nesta poesia tentarei mostrar que devemos aproveitar nossa vida. Desde a vida intra útero atá o fim de nossos dias. Ela é tão efêmera, tão curta.
Amemos, amemos, e amemos.
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Esta poesia enumera algumas situações que deixa-me decepcionados. E penso que provoca desilusão em muitos.
Um abraço.
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Soneto onde faz-se uma sinopse de onde se pode encontrar a paz. É claro que a encontraremos nos mais diversos lugares. No entanto nosso espaço nos limitou.
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"Esse é um mote desmetrificado, porém rimado.
Estilo de repente muito declamado em cantorias..."
Arimatéia Macêdo - Ceará/Tocantins
Homenagem especial:
"Carcará,
Lá no sertão...
É um bicho que avoa que nem avião...
É um pássaro malvado...
Tem o bico volteado que nem gavião..."
Poeta João do Vale - PiauÃ
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Até meus vinte e poucos anos, se não me falha a memória, circulava no Ceará o trem de passageiros. Este percorria o trecho de Crato a Fortaleza, e vice- versa, passando por Aurora, minha cidade natal. Este percurso nós os fizemos por diversas ocasiões, principalmente quando da saÃda e do retorno das férias escolares, pois estudávamos em Fortaleza. E quando havia festa em...
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