sobre o colaborador
Flávio Mello é professor de Literatura, editor, músico, escritor e poeta.
Nascido em 1978 na cidade de São Paulo, capital, cidade onde criou - se e vive. Casado com a bióloga Rosimeire com quem tem uma filha, Alice nascida em 2006.
"A literatura já não me some como outrora, já fui mais obcecado por essa entidade filosófica e amórfica, esviei o foco: minha loucura e dedicação agora são minha esposa e minha filha. No entanto, aprendi com isso que posso criar uma literatura mais prosaica, e ao mesmo tempo profundamente preocupada, voltada à realidade em que vivo, ou que gostaria de viver.
A literatura, hoje, apenas soma, não mais me dilacera!
Haverá um dia em que o que escrevo deixará de ser sonho, passará a ser verso e ermanecerá eterno como o vento, a brisa, o sonho... o amor!â€
colaborações recentes
Fiz grandes amigos na internet, o que jurei ser impossÃvel um dia, e isso me fez repensar conceitos que já tinha como definitivos – nunca mais escrever poesia em meu nome... sei lá... sempre me dei a prosa, e jurava ser a poesia meu fraco... não conseguir conectar idéia/verso... então por essas pessoas, que aqui não deixo nome, mas todas sabem, o primeiro poema de uma...
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Mais um poema feito na inspiração de grandes encontros... Be... Bia... Olhos azuis... te adoro/beijo querida... fico feliz de ter gostado... adorei o meu...
todo carinho/amor do mundo
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Poema que faria parte de um livro meu de poesia... não gosto muito do gênero... mas como ainda tenho muito material... apresento algo... espero que gostem.
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A Tempestade...
nossa... quase um poema... amo esse texto... há grandes poetas amigos meus que juram que eles escreveram esse texto... as vezes não acredito que tenha sido eu realmente...
nele faço a ligação entre o natural e a alma poética, que mingua, na humanidade... também escrito para minha esposa... se bem que... todos meus textos verdes... são reflexos de...
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Muitas pessoas surgem como vento em nossas vidas... um vento que arrasta os aromas do dia e da noite, da vida... do próprio tempo... essas pessoas acabam por ficarem... a Ivy Gomide fou uma... cigana... firmou em meu coração...
esse poema é pra ela!
beijos Vy....
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