sobre o colaborador
Dizem-me poeta, se; pequeno. Sou homem comum, vivendo e compondo por novos caminhos. Célere qual um cometa, arrasto para o meu pensar ensinamentos vividos no dia a dia com os meus semelhantes, tornando os meus voos sem limites.
E assim vivendo, percebi que "Palavras não devem voar esvaziadas de sentidos, dos bons ou não". E eu, humano que sou, em breves lapsos me esqueço disso. Quando acontece, e percebo que algumas das minhas palavras macularam e feriram, eu sofro. Hoje, quando nada tenho para falar ou escrever de bom; prefiro pensar, beber, amar, dormir e sonhar. Nunca todas essas ações juntas, e nem necessariamente na mesma ordem, como qualquer mortal.
Palavra de poeta.