sobre o colaborador
Sou Márcia Fernanda jornalista, mãe e poeta. Sou também Márcia Peçanha amiga, colunista e inquieta. Sou também Márcia Martins, mulher, feminina e feminista. Escrevo porque o instante existe. Mas não sou uma fingidora. Sou alegre e sou triste. E nem chego a fingir a dor que o poeta sente. Claro que os conhecedores de poesia perceberam que acima brinquei com versos de CecÃlia Meirelles e Fernando Pessoa. Então, escrevo, leio, faço poesias. E faço do amor e do desamor meus temas preferidos. Sou Márcia Fernanda Peçanha Martins.
colaborações recentes
Um poema sobre atração sexual. O encontro dos corpos que se atraem. No limite. A paixão de homem e mulher quando se encontram. O desejo contido e a excitação grita. O tesão que pede passagem
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O nome da heróina do poema poderia ser Sofia, ou até mesmo Valentina, quem sabe mais uma Maria. Mulheres do Brasil que se vestem de poderosas, trabalhadoras braçais, urbanas e rurais, donas-de-casa, avós, piriguetes e crianças. Cada uma escreve páginas diferentes na história da mulher.
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O poema resgata um pouco do mágico momento em que dois corpos se estudam e se enlaçam, misturando amor e sexo, não sempre nesta ordem. A importância de um simples afeto e a relevância de um gesto mais brusco. Para calar o desejo. Só até um novo recomeço
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Amar nas mais diversas formas, desde aquelas que marcam com carinhos, como as que deixam cicatrizes. Só ama quem se aventura. E o amor é sempre o amor. Por causa dele, às vezes, esquecemos de quem somos.
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No jogo do sexo, mais do que se encaixar, as peças precisam ser usadas quando estão ao alcance, se mostrando, oferecendo os pares.
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