É a rotina
Sem eira nem beira
Das matines
Vestindo a fantasia
De ser mais feliz
Em tempos de correria
Paixões humanas
Diante de tanto prazer
É a essência anulada pelo andar do falante
E a palavra calada pra quem nada diz
É a natureza alertando com infinitas promessas
E a ganância clonando o inÃcio do fim
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Será à volta de um ponteiro
Que não se cansa de iludir
O tudo e o nada. Os extremos
O inicio a mercê de um fim
Que importa céu ou inferno
Qual a certeza diz pra mim?
Será à volta de um ponteiro
Que não se cansa de enganar
Ou será minha cabeça
Que não se esquece de pensar?
Rotulando tantas coisas
Reinventando outro lugar
Tantos gestos quantos motivos
Dos...
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