E entre o 'samba da tardinha e a ópera da madrugada'
“Au vin†corpo e alma dançarão!
Depois de ter bebido um crepúsculo vermelho
das mãos do poeta, a praça será nossa e não mais do povo...
Um palco entre as cortinas da noite
Primeiro ato de um etÃlico idÃlio abençoado por ‘Todos os Santos’!
E nós doce_mente profanos
Faremos a baÃa trans_bordar sobre os Contornos de nossas avenidas
E a lua nascerá dos nossos olhos
Refletindo o mar dos nossos corpos...
E tudo será suor...
Peles...pêlos... Pelô
E o timbau evocando D_eus
no escuro mais iluminado
misturando cores, alfazema e amor...