colaborações publicadas
É um poema que escrevà assim repentino que faz um breve relato da vida de um homem que perdeu sua amada.
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O Rio ParnaÃba já foi muito navegável e as pessoa que moravam próximo ao Iate Club de Teresina, lavavam suas roupas e pescavam sardinhas, mandÃ, piaba, piau e a famosa pataca. Minha mãe e outras lavadeiras ganhavam o pão de cada dia alà no cais por trás do Iate. E eu sempre acompanhava minha mãe, brincava e banhava e numa dessas brincadeiras quase que eu vou mas estou...
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Eu quis escrever algo picante. Entre quatro paredes a mulher
faz e diz loucuras arrepiantes e nós também.
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Eu estava numa palestra sobre alcoolismo foi quando lembrei de vários colegas que já não estão entre nós justamente por causa do álcool, e também de um irmão que há três meses que eu o resgatei do vÃcio e até agora está dando certo, graças à Deus.Foi quando fiz os primeiros versos depois foi só colocar no papel.
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Um desejo de expressar o meu repúdio por certas coisinhas que eu sempre ouvia, se bem nunca dei importância.
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São as revivências de um tempo que não volta mais.
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Escrevà esses versos sem perceber, quando dei por mim, eu tinha escrito uma saudação vento. Meu propósito era fazer uma versão de uma música internacional que eu ouvÃ, só que eu não sei o quê aconteceu e acabou nesses versos.
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Eu estava conversando com uma colega quando comecei a recitar esse incógnito, dias depois sentei e digitei. Sei que é simples mas significativo, combina comigo.
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