colaborações publicadas
Um exercÃcio cotidiano que faço pra me defender da pressão do mercantilismo exacerbado da vida atual. Escrevo no sentido de reafirmar pra mim mesmo, o real valor da existência. O verso entre aspas completa parafraseando poema - Terapia dos Brotos do poeta e tradutor Leonardo Fróes.
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“Valioso para mim é a noção de que o que importa não é educar, mas evitar que os seres humanos se deseduquem. Cada pessoa que nasce deve ser orientada para não desanimar com o mundo que encontra à volta. Porque cada um de nós é um ente extraordinário, com lugar no céu das idéias... Seremos capazes de nos desenvolver, de reencontrar o que em nós é extraordinário...
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Eis um poema em homenagem as coisas simples da vida : o valor da chuva. Vivendo nesta região do cerrado - os sertões de dentro segundo alguns autores, temos vários meses de estio todo ano, é o tempo da sêca. Um perÃodo de contensão, de quase deserto e visualmente muito bonito. A escassez ensina, aprendemos a reconhecer a importância da estação das águas pra renovação...
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Quando cheguei a BrasÃlia, em 1975, tive a sorte de ser recebido por um grupo de jovens amigos da minha turma do Rio. Eles tinham vindo antes e colaboravam na edição do JOU – o Jornal Ordem do Universo. Um periódico com um grupo de editores que antecipou questões ainda hoje de vanguarda: agroecologia, arte e espiritualidade, astrologia, meditação zen, ecologia e alquimia...
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Lembranças do carnaval do Rio nos anos 60.
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Eu e minha viola - Zé Coco do Riachão, um vÃdeo realizado pelo cineasta Waldir de Pina em homenagem a trajetória de um genial violeiro, rabequeiro e luthier. O filme apresenta uma breve narrativa refletindo sobre este músico nascido no norte de Minas, em Riachão, localidade próxima de Montes Claros. Um belo e tocante depoimento com a própria voz do artista e sua viola ponteada,...
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Esse poema surgiu quando voltei de uma visita ao Rio - onde passei a infância, depois de dez anos distante. Fiquei impressionado com uma visita ao SÃtio Santo Antônio da Bica, em barra de Guaratiba com os belÃssimos jardins do grande paisagista Roberto Burle-Marx. Um desabafo de um bicho de Mata Atlântica que migrou pro Cerrado.
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