colaborações publicadas
Desilusão por crer e amar além dos limites que um coração pode surportar.
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Esta é uma simples, mas singela homenagem ao meu amigo contista e iniciado em diversas seitas e entidades filosoficas, inclusive na fraternidade Hisiao Ch`u... rs. O meu grande amigo Raphael!
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Libertar-nos de um amor que nos sufoca, nos traz martÃrios e sofrimentos. "Voar" em busca da paz para outro amor conquistar.
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Paixão e amor. Um nos inflama, um furor de sentimentos de excitação, delÃrio e frenesi. O outro, também intenso, como a paixão, mas extrapola para um sentimento mais duradouro, dependente e que não se sobrevive por si só. É limitante e, muitas vezes, decepcionante. Viver um ou outro, o importante é viver intensamente.
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O texto retrata, como tantos outros momentos depressivos, com a alma destroçada. Como sempre buscando no "remédio" atenuar o demônio que me oprime, me dilacera o coração: esse demônio chama-se amor!
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Um amor proibido, muita angústia a cada separação da amada. A insegurança quanto ao seu amor, o abandono. O tormento de noites insones!
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Este poema é a glorificação do ser amado. Descreve platonicamente seus atributos fÃsicos, a idealização do pretenso amante, expressando os seus mais Ãntimos desejos.
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Eu vou iniciar este ensaio citando o lindo poema de Casimiro de Abreu, que retrata, de forma tempestiva, o meu estado de espÃrito neste momento: “Ho! que saudades que eu tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os anos não trazem mais, que amor, que sonhos, que flores, naquelas tardes fagueiras à sombra das bananeiras, debaixo dos laranjaisâ€.
Empreendi...
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Um momento de total desespero! Chamaria de um raio de "lucidez" da loucura.
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Esta obra fala sobre o êxtase, sobre a explosão do amor em uma entrega total de dois corpos, que se querem que se desejam, até a explosão final no gozo total e pleno.
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