sobre o colaborador
Sou acadêmico de jornalismo (Uniderp - MS) , atuo como jornalista na Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, onde faço matérias e fotos de eventos ligados a FCMS.
Meu nome real é Lopes, mas Ostemberg é o sobrenome de minha Mãe, fruto de uma famÃlia invejável, a qual presto a homenagem de usar o nome nas assinaturas de minhas matérias e fotos.
Casado com Liliane, mãe do Marcelo (1 ano e 5 meses), nosso filho, ela é especialista em Imagem e Som e professora das Redes Públicas estadual e municipal, e ele especialista em nos fazer felizes.
Tenho um Fusca 1977 (azul calcinha), que não troco nem por outro igualzinho. Sou Corinthiano, Apóstolico Romano, devoto de São Jorge e filho de Ogum. Acredito que no mundo há algo muito superior ao nosso humilde conhecimento, mas esse ser superior, não deve ser único, se for, deve ser chamado de Deus.
colaborações recentes
No principio o verbo era solitário, um monólogo de passarinho para lesmas ver. Havia duas piraputangas testemunhando a peça de Jonas Bloch, elas conjugaram o verbo ser no tempo delirante da praça, que virou feira. Cheia.
Olha o livro, gritou um feirante.Olha o torpedo! Soltou o palestrante.Tem diário, também, gritou Madalena.
Teve feira virtual, blogada, curtida e compartilhada....
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Há tempos não faço um diário de bordo de um festival, talvez pela minha ausência neles, talvez...
Há tempos não via um povo tão alegre, tão contagiante e festivo. O povo ponta-porãnense se mostrou hospitaleiro e festeiro em seu Primeiro Festival de Inverno, talvez seja porque não havia um evento como esse para festejar, talvez...
O Parque dos Ervais abriu as portar...
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Jota, Erasmo, Falcão e Ney, Camelo e T’nalia: Gostei, não gostei, gostei, insosso e ruim, me encantou. Não necessariamente nesta ordem, que ordem.
A grande tenda agora é Praça do Festival. E a Praça do Festival? Respondo: É Praça do Festival. Lá na Praça do Festival, também conhecida como Praça das Piraputangas, ou Praça da Liberdade, ou ainda, praça de Bonito...
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Não há brilho maior que o FAS,
A luz artificial que o diga,
Foi em uma noite de quinta-feira,
Que a sintonia ficou perfeita.
“É nesse vai e vem que a gente se dá bem,
Que a gente se renovaâ€, cantou o poeta.
Renovou,
A luz voltou,
Morais arrepiou,
A Generasa Ponce mostrou o porquê de seu nome,
O velho baiano viu a luz se curvar ao talento corumbaense,
Recepcionar...
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Bonito (MS) - Não foi preciso rezar pra Santa Clara nem pedir a São Pedro. O céu firmou e o 11º Festival de Inverno de Bonito esquentou. Os cachecóis nem apareceram. Frio mesmo só o show da Maria Gadú. Quem aqueceu a grande tenda foi a jovem estrela Paula Fernandes e o velho ‘estrelo’ Lulu Santos. Morna e sem sal foi a Gal Costa, que perdeu a mala e botou a culpa na cidade...
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