O que é febre hemorrágica?

A febre hemorrágica, muito comentada atualmente por ser o primeiro caso reportado no Brasil há mais de vinte anos e deixou as cidades de Sorocaba, Itaporanga e Itapeva, todas pertencentes ao interior do estado de São Paulo em estado de atenção, por conta de sua rápida evolução e contaminação, é transmitida através do contato com a urina, fezes ou até mesmo a saliva de ratos silvestres contaminados, sendo o único modo de prevenção a manutenção da limpeza dos locais aptos para a proliferação e presença de roedores.

Além disso, a pessoa pode adquirir a febre hemorrágica através do contato com pessoas infectadas, em lugares fechados ou de grande aglomeração.

Por isso, é necessário rapidez grande cautela por parte dos hospitais e profissionais da saúde, para garantir os cuidados que o paciente precisa.

Antes de mais nada, saiba que você pode conseguir fazer o tratamento e atendimento de febre hemorrágica através de planos de saúde e você encontras as melhores opções em Sorocaba no site: https://planossorocaba.com.br/

Quais os sintomas?

Os sintomas da febre hemorrágica, listados abaixo e muito semelhantes à outras doenças tais como febre amarela, Zika e dengue, o que por muitas vezes podem interferir no correto diagnóstico demoram uma a três semana para se manifestar no corpo, sendo que a ausência de tratamento e cuidados corretos culminam em danos neurológicos, convulsão e confusão mental, e inclusive levar à óbito:

- Febre

-Mal-estar

-Dores musculares

-Manchas vermelha pelo corpo

-Dor de garganta, no estomago e atrás dos olhos

-Dor de cabeça

-Tontura

-Sensibilidade a luz

Assim, ao serem observados algum desses sintomas acima, bem como outros semelhantes, é necessário buscar atendimento médico de forma rápida, eficaz e segura, que é garantida por seu plano de saúde!

Qual tratamento?

A necessidade de internação médica e isolamento imediato da pessoa portadora desta doença é fundamental para impedir a transmissão para os demais, sendo o tratamento realizado principalmente com a ingestão de líquidos e eletrólitos, que podem vir acompanhados de remédios antivirais, para reduzir a taxa de mortalidade.