sobre o colaborador
Sobrinho legÃtimo de Zequinha do Nacional, Bruno Ricardo de Souto Leite nasceu em Patos das Espinharas no ano da graça de 1983. Vive em Parahyba do Norte desde 1997. Apaixonado pela vida boêmio-acadêmica (mais boêmio que acadêmica), veio a se formar em jornalismo, radialismo e letras pela Universidade Federal da ParaÃba. Detesta Romário e (não) ganha o leite das crianças (que ainda não tem) fazendo trocadilhos e escrevendo contos de fodas.
colaborações recentes
A libertação da poesia pelos modernistas da fase heroica.
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Deixado o medo e solto os belos rebanhos,
Eia, dês os veredictos às celestes, julgando.
Eia, decidindo a melhor imagem da face,
Esta maçã, amado broto, ofereças à mais luminosa!
"O Rapto de Helena", Colutos.
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Como se dava a incorporação dos heterônimos em Fernando Pessoa? O que o próprio poeta nos diz sobre essas “;possessões”;? Este artigo visa contribuir para o entendimento do processo de criação do principal poeta do modernismo português, dissertando sobre as peculiaridades de Alberto Caieiro, Ãlvaro de Campos e Ricardo Reis.
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Quem é paraibano está acostumado a ouvir que só damos valor aos artistas da terra depois que eles alcançam prestÃgio fora. A trajetória de Augusto dos Anjos confirma esse chavão. O poeta desfrutou de certo reconhecimento ainda em (sua curta) vida, mas lá fora.
É essa a conclusão que se tem ao ler "Augusto dos Anjos e sua Época", um pouco conhecido levantamento ensaÃstico...
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Dizia VinÃcius que fazer samba não é contar piada. Sabemos que não é bem assim. Bezerra e Moreira da Silva estão, quer dizer, estavam aà pra provar.
Mas o ritmo que é logo associado a cerveja, feijoada e mulatas também tem seus momentos, digamos, blue.
Tire o seu sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor, pedia Nelson Cavaquinho.
A dor-de-cotovelo...
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